
Mas, se o peso me abandonou, à semelhança dos glóbulos brancos, das plaquetas e outros que tais, houve algo que passei a ter elevado ao expoente infinito: a Fé inabalável no processo da vida. Nunca, por momento algum acreditei que "ia embora daqui".
Com a passagem dos anos, refiz-me como ser biológico, mas também como ser espiritual. Acredito profundamente que recebemos (do Universo?), aquilo em que acreditamos! Como tal, vamos lá a acreditar que conseguimos, seja lá o que for que precisemos conseguir!
Bom fim-de-semana! Obrigada por me lerem!
Teresa Marta
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