Geralmente temos medo de entrar em confronto com o outro. E não gostamos de ser confrontados. Na raiz de ambas as situações está o nosso receio de sermos humilhados, de perdermos a batalha que origina o confronto. Mas também, amiúde, o receio de sermos abandonados pelo outro. Ou de perdermos a sua estima, a sua admiração, e, na base, o seu amor.No entanto, assumir o confronto, sem medo, poderá ter resultados muito positivos no aumento da nossa auto-estima e no reforço do nosso valor pessoal. Claro que, estamos aqui a falar de confronto praticado com honestidade e respeito pelo outro. Pelas suas diferenças de opinião. Pela sua singularidade.
Hoje, tive o grato prazer de visitar a SEIES - Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social, na sua sede, em Setúbal. O motivo da visita foi entregar o donativo angariado aquando da primeira Conferência da Academia da Coragem – As Mulheres e a Coragem, que teve lugar no passado dia 7 de Março. Nesta visita, foi-nos apresentada a Associação, que ficámos a conhecer por dentro. Percebemos melhor qual a sua missão, que apoio dá às mulheres que a procuram e as variadas formas como esse apoio é prestado.
Em conversa com a Dra. Isabel Rebelo, que nos explicou a origem do projecto, no início dos anos 80, foi com alegria e alguma surpresa que ouvimos a dirigente dizer que a SEIES ajuda mulheres sim, mas estabelecendo com elas um confronto que as obrigue a encontrarem por si mesmas as respostas que procuram, os recursos que pretendem e as mudanças de vida que desejam. Ou seja, a ajuda é muito mais que oferecer o peixe sem espinhas e já cozinhado. A caridade ajuda significa devolver ao outro a sua capacidade inata de dar a volta por cima! É esta a filosofia desta Organização, que considero um exemplo!
Obrigada pelo trabalho que estão a desenvolver!
A Academia da Coragem cá estará para continuar a apoiá-lo!
Leia também a notícia sobre a entrega dos donativos no site da Academia da Coragem:
http://www.academiadacoragem.pt/noticias/academia-entrega-donativos-a-seies
Teresa Marta

A. iniciou o caminho do amor próprio e por isso começou a dedicar tempo para trabalhar o seu bem-estar emocional. Numa primeira fase, exercícios respiratórios específicos, banhos relaxantes e o uso de cremes corporais, manifestaram-se muito benéficos para restabelecer o seu equilíbrio. Depois, partilhou com o marido o que se passava. Em seguida, começou a convidá-lo para fazer os programas que ela desejava fazer, mas que esperava que ele adivinhasse e a convidasse. Em suma, actualmente Ana continua casada e sente-se muito feliz.






Não adianta afirmar que merece ter dinheiro, se lá no fundo não é isso que sente. Irá falhar o objectivo. Trabalhe a confiança na sua capacidade para ganhar dinheiro. Talvez tenha crescido numa família onde o dinheiro foi sempre visto como algo difícil de conseguir, algo que só chega às mãos de alguns ou que os ricos são fúteis.