Auto-Diagnóstico: Sou Feliz... no trabalho? | Teresa sem medo

Auto-Diagnóstico: Sou Feliz... no trabalho?

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Como vê a Felicidade? Considera-se uma pessoa feliz? Sob que parâmetros avaliar, precisa de ajuda?
Em Fevereiro, saiu na revista Prevenir o artigo Serei Feliz? que já publiquei num post aqui no blog, na sequência do qual, surgem algumas questões de auto-diagnóstico. Esta é a terceira:

 Auto-Diagnóstico: Eu sou Feliz no meu trabalho?
(Profissão)


Sou feliz na minha profissão?

a) Odeio o meu trabalho.
Detesto o que faço e não me sinto feliz com o meu trabalho. Mas preciso do salário, por isso obrigo-me.

b) Mais ou menos.
Não digo que seja infeliz com o que faço, mas não sou propriamente uma pessoa realizada profissionalmente. Mas é o que tenho...

c) Sempre vi a minha profissão como uma das bases da minha realização pessoal.
Quando não me sinto plena com o que faço, crio objectivos pessoais para não me desmotivar. Nem que seja ajudar colegas em tarefas complicadas. Isso faz-me sentir útil e dá sentido ao meu dia.


A trabalhar: 
Estamos sempre à procura do melhor emprego. Com isso, pensamos em ter uma casa melhor, um carro melhor e uma melhor condição social. A questão é que esta azáfama em busca do next-step, faz-nos escravas da nossa própria procura.

Seremos felizes nesta azáfama? Ou será que aumenta a nossa insegurança e o nosso medo de não sermos suficientes?

Se assim for, tenha coragem pare cortar esta corrente. Não tenha medo do que ainda não tentou. Não podemos ser felizes amarradas a esqueletos que nos impedem de seguir em frente.

Avalie o significado pessoal do seu trabalho. Trata-se de uma obrigação que tem de cumprir? Ou algo que lhe dá prazer e bem-estar? Avalie se o seu trabalho a realiza, se contribui para dar significado à sua vida. Se a resposta for negativa crie um PPMP - Plano Pessoal de Mudança Profissional©.

Finalmente, mas não menos importante para a sua felicidade profissional: mesmo que o seu trabalho não seja o que deseja sinta-se grata. Pare queixas e negativismo. Caso contrário vai sentir-se angustiada, triste e sem forças para mudar.

Pense no seu actual trabalho como rampa de lançamento para outro que a realize. Mas lembre-se: a mudança só acontece se agir nesse sentido!

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