Escolher-se a si mesma | Teresa sem medo

Escolher-se a si mesma

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E, mesmo quando escolhemos não escolher, já estamos a fazer uma escolha. Mesmo quando nos mantemos num emprego que não gostamos ou numa relação que não nos dá alegria, estamos a escolher ficar aí. Por muito que o nosso cérebro nos diga que não, que estamos em determinado sítio ou com determinada pessoa porque somos obrigados, porque não temos alternativa ou porque é melhor aceitar as condições, que algo melhor virá, mesmo assim, estamos a escolher.

Escolher-se a si própria Prefere fazer as suas opções ou sente-se mais confortável quando optam por si? Gosta mais de escolher ou que a escolham? 

Estas perguntas, aparentemente simples, podem tornar-se muito angustiantes, nomeadamente quando estamos a enfrentar dilemas difíceis de resolver.


Se o seu padrão é ficar à espera que a escolham, possivelmente acabará por concluir que está a deixar de liderar a sua vida. Isso não é bom nem é mau. É apenas, e mais uma vez, uma escolha que fazemos. E as escolhas que fazemos ditam a nossa qualidade de vida.

A forma como escolhemos é pois determinante para o nosso equilíbrio. No entanto, raramente as escolhas que fazemos são em função daquilo que efectivamente é melhor para nós. Escolhemos, muitas vezes, em função do que é melhor para que os outros nos aceitem como iguais. Raramente nos escolhemos a nós mesmos, antes de escolhermos qualquer coisa, situação ou pessoa.

A forma como exercemos o nosso poder de escolha reflecte o modo como nos tratamos e revela muito sobre a nossa auto-estima e a forma como nos vemos. De facto, começamos a ganhar qualidade de vida quando nos tratamos bem, quando cuidamos de nós. Quando nos estimamos.

Teresa Marta

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