Auto-Diagnóstico: Estou feliz de Finanças? | Teresa sem medo

Auto-Diagnóstico: Estou feliz de Finanças?

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Este artigo de auto-diagnóstico faz parte de um conjunto de questões que vêm na sequência do artigo Sou Feliz? que saiu na edição da revista Prevenir de Fevereiro, e que está disponível também aqui no blog. Para alcançar a Felicidade, terá que acreditar na possibilidade de a encontrar. É capaz?

 Auto-Diagnóstico: Sou Feliz com as minhas Finanças?


Qual é a minha relação com o Dinheiro?

a) Sempre tive uma má relação com o dinheiro.
Por mais que tente, o dinheiro escapa-se. Nunca consigo chegar com dinheiro ao fim do mês. Existe sempre mais uma conta para pagar.

b) Acho que o dinheiro não dá felicidade.
O dinheiro não me traz felicidade. Aliás, o dinheiro só faz com que as pessoas sintam que nunca é suficiente. Habituei-me a viver com o essencial e isso basta-me.

c) Gosto assumidamente de dinheiro por o que pode proporcionar e pela independência que me dá.
Trabalho para isso e mereço ser bem paga. Não tenho vergonha de assumir o prazer de não ter problemas financeiros. E, se algum dia os tiver, farei tudo para recuperar a minha independência, nem que tenha de ter dois empregos.


A trabalhar: 
Se as suas convicções sobre dinheiro estão representadas nas afirmações a) e b), deve começar por trabalhar as suas crenças sobre merecimento no que respeita à prosperidade financeira.

Existe uma enorme diferença entre o que dizemos merecer e aquilo que sentimos merecer!

Não adianta afirmar que merece ter dinheiro, se lá no fundo não é isso que sente. Irá falhar o objectivo. Trabalhe a confiança na sua capacidade para ganhar dinheiro. Talvez tenha crescido numa família onde o dinheiro foi sempre visto como algo difícil de conseguir, algo que só chega às mãos de alguns ou que os ricos são fúteis.

Anule a visão do dinheiro como algo ao qual é difícil chegar.

Finalmente, note que para sermos felizes no capítulo financeiro não basta termos mais dinheiro. Há quem tenha muito dinheiro e continue a sentir carência financeira vivendo atormentado para não gastar. Têm medo de ficar sem dinheiro.

O dinheiro tem de contribuir para termos uma vida de qualidade. Tem efectivamente de contribuir para a nossa felicidade. Se para termos dinheiro tivermos de nos subjugar a uma profissão que detestamos ou que aguentamos para pagar as contas, continuamos a viver na ideia de carência.

Você merece ter o dinheiro que necessita para viver desafogadamente, por direito próprio. Mas tem de se sentir merecedora disso. Caso contrário afastará de si o dinheiro, mesmo que o ganhe.

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